150 anos do Estadão e 60 anos do Objetivo: uma parceria marcada pela história e pela educação

Em dezembro de 1965, João Carlos Di Genio convidou Drauzio Varella e outros professores para aulas sobre vestibulares. Nasceu o Curso Objetivo.

Inovador, Di Genio montou estúdio de TV para videoaulas. Colocou o computador a serviço dos professores. Em 66, uma sala eletrônica acompanhava a evolução de cada estudante.

Em 1985, os alunos realizavam pesquisas e falavam com professores pelo computador. Ao saírem das provas da Fuvest, milhares de candidatos podiam conferir as respostas do Objetivo, acessando terminais com videotexto do jornal Estadão.

Com a internet no Brasil, o Objetivo foi a segunda empresa a publicar anúncio, e a primeira a incluir link de navegação.

Nos anos 80, esclareceu sobre Aids. Apresentou a robótica para as crianças. Implantou escolas ambientais. E promoveu debate internacional sobre a Amazônia.

Há meio século o FICO dá palco para a música dos alunos.

O Objetivo oferece material especial para baixa visão. Equipes auxiliam alunos com neurodiversidade. Videoaulas têm legendas em cinco idiomas e busca por palavras. Além do inglês diário, há parceria com Cambridge.

O Objetivo criou a plataforma e-Genio, para milhares de alunos, com a inteligência artificial auxiliando individualmente.

O Objetivo é campeão no IDEB. O Integrado é grande vencedor no ENEM. Os alunos detêm mais de 16 mil prêmios científicos nacionais e internacionais. O Objetivo possui editora, que recebeu selo sustentável nos critérios da ONU.

Há nove anos, pesquisa mostra o Curso Objetivo como a melhor lembrança das pessoas. O Colégio, há sete. E, há quatro anos, o Sistema de Ensino, que mantém convênios até no Japão, ocupa o primeiro lugar na pesquisa Marcas Mais Estadão.

Em 2025, o Objetivo completa sessenta anos de memórias afetivas.

Texto de Sandra Miessa.

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