Alunos do Objetivo conquistam medalhas de ouro, prata e bronze na Olimpíada de Química de SP

O dia 7 de junho foi uma data especial para sete alunos do Objetivo. O motivo foi a premiação da Olimpíada de Química de São Paulo 2008 (OQSP), realizada no Instituto de Química da USP, em que foram condecorados com medalhas de ouro, prata e bronze.
O ouro veio para Pedro Simacek (Cantareira); a prata, para Wilson Nunes Hirata (Pinheiros); e os bronzes, para Eric Magalhães de Moraes (Mogi das Cruzes), André Hahn Pereira (Granja Viana), Rafael Parpinel Cavina (Paulista), Guilherme Victal Alves da Costa (Vergueiro) e Felipe Franco de Melo Bagatelli (Cantareira).

Seletivas
A OQSP acontece todos os anos e tem início no mês de setembro e término no dia da premiação, em junho do ano seguinte, coincidindo com a prova da última fase.
A primeira etapa consiste na produção de redações por alunos de 1ª e 2ª séries do Ensino Médio de mais de duas mil escolas do Estado de São Paulo. Os melhores textos são escolhidos e enviados à comissão julgadora da Olimpíada. Este ano o tema proposto foi Computador: uma sofisticada combinação de produtos químicos, que remete ao estudo, à observação, à discussão e à reflexão sobre aspectos e processos químicos relacionados à produção de microcomputadores.
Das redações enviadas pelas escolas, os jurados reuniram as cem melhores, considerando a abordagem do tema, a originalidade, a coerência e a bibliografia consultada. Também foram convidados os 20 treineiros da Fuvest que obtiveram as melhores notas na prova de Química da segunda fase do vestibular. Já a segunda etapa da Olimpíada consistiu na observação de experimentos sobre assuntos pertinentes a uma prova com 24 questões dissertativas.

Questões práticas e teóricas
Segundo Pedro Simacek, aluno do Objetivo Cantareira que conquistou medalha de ouro, o conteúdo da prova estava relacionado ao tema da redação. Primeiramente, os estudantes observaram uma eletrólise e um slide sobre a purificação do cobre. Em seguida, dissertaram sobre todas as reações químicas ocorridas.
Posteriormente, confeccionaram um circuito integrado e viram a corrosão do cobre por sete soluções químicas diferentes. As questões pediam a comparação desses experimentos com o primeiro, além de conclusões e peculiaridades de cada uma das sete soluções e reações, porém com um grau de complexidade maior do que no primeiro procedimento observado.
Por fim, os competidores assistiram a uma palestra sobre os materiais usados na confecção do circuito – chamados de polímeros – e, para abranger outras matérias químicas nesse ex­perimento, deram destaque à in­te­ra­ção de algumas moléculas com po­límeros.
“A prova exigiu muito raciocínio, mas a preparação para a olimpíada vai muito além do que o aluno precisa para o vestibular. Esse estudo diferencial que temos para a olimpíada de Química realça o gosto pe­lo aprender, o que nos faz estudar mais e melhor para qualquer outra matéria”, conta.
De fato, resultados tão nobres obtidos pelos alunos vieram associados a muita dedicação pessoal nas aulas especiais realizadas pelo Colégio. Elas acontecem semanalmente no Espaço de Estudos Avançados, um laboratório localizado no Objetivo Paulista que propicia a oportunidade de estudo de conteúdos mais complexos e até inéditos.
Pelas ótimas premiações, Pedro, Wilson, Eric, André, Rafael, Guilherme e Felipe já estão automaticamente inscritos para competir na Olimpíada Brasileira de Química.

Olimpíada de Química de SP

Ouro
Pedro Simacek

Prata
Wilson Nunes Hirata

Bronze
André Hahn Pereira
Eric Magalhães de Moraes
Felipe Franco de Melo Bagatelli
Guilherme Victal Alves da Costa
Rafael Parpinel Cavina

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