Catarina Amarante, medalha de ouro, atinge maior pontuação na OLAA — Olimpíada de Astronomia
Entre os cinco jovens que compuseram a equipe brasileira na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), estavam Catarina Amarante de Oliveira Neves (Objetivo Paulista) e Leonardo Pereira Papais (Objetivo Mogi das Cruzes). Os dois alunos obtiveram ótimos desempenhos nessa nova olimpíada do conhecimento.
Catarina, que já acumula diversas medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas em olimpíadas estaduais e nacionais de Astronomia e Física, atingiu a melhor pontuação entre todos os competidores, garantindo medalha de ouro em sua primeira competição internacional.
“O que mais valeu nessa olimpíada foi a confraternização entre os estudantes e a troca de experiências. A medalha foi uma grande surpresa. Fiquei muito feliz.” A aluna ressalta a ajuda do Colégio para essa conquista: “o Objetivo colaborou bastante para esse resultado, com as aulas especiais para olimpíadas, os professores e toda a infraestrutura necessária para a preparação.”
Leonardo foi outro destaque. Medalhista de prata e bronze em outras competições de Astronomia, o estudante conquistou a melhor pontuação entre os premiados com medalha de bronze.
A primeira edição da OLAA foi realizada de 12 a 18 de outubro, em Mendes (RJ), e reuniu 35 estudantes do Ensino Médio do Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, México, Paraguai e Uruguai. Foi uma excelente oportunidade para que alunos do Colégio Objetivo demonstrassem o que sabem.
Sobre a OLAA
O ano de 2009 foi declarado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como o Ano Internacional da Astronomia, devido às comemorações dos 400 anos do uso astronômico do telescópio por Galileu Galilei, e também pelo 40º aniversário da chegada do homem à Lua.
Como parte dos festejos, organizadores de olimpíadas nacionais de Astronomia de países da América Latina reuniram-se em Montevidéu (Uruguai), de 8 a 11 de outubro de 2008, onde definiram a criação da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA).
“A principal importância da OLAA está no fato de que, para os países participarem, devem organizar uma olimpíada nacional, ou seja, são obrigados a popularizarem a Astronomia e Astronáutica em seu território”, explica João Canalle, presidente da Olimpíada no Brasil.
O regulamento exige que durante a olimpíada, além das provas, sejam realizadas também outras atividades que facilitem a interação entre os competidores. Diante disso, os participantes visitaram o Planetário do Rio de Janeiro, o Museu do Universo, o Pão de Açúcar e o Laboratório Nacional de Astrofísica, em Itajubá (MG), onde estão os maiores telescópios do Brasil. Eles também assistiram a palestras e oficinas sobre desenvolvimento de foguetes, o que os orientou na construção de protótipos, lançados com muito sucesso na competição.
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