Estudantes do Objetivo são destaques da Olimpíada Paulista de Química

O ótimo desempenho garantiu aos alunos do Ensino Médio a participação nas provas das Olimpíadas Brasileiras de Química

Na Olimpíada Paulista de Química deste ano, o Objetivo teve uma excelente participação. Treze das 100 redações selecionadas na primeira fase eram de alunos do Colégio, e 30% dos participantes classificados para a fase final das Olimpíadas Brasileiras estudam no Ensino Médio do Objetivo. Cléber Kiyam, Karoline da Cunha e Thalita Barreto, alunos do 3º ano da unidade Suzano; Ana Maria Gracioso, do 2º ano da Vergueiro; Guilherme Lopes, do 2º ano da Paulista; e Antônio José Gardinalli, do 2º ano de Piracicaba, são os vencedores da fase estadual.
Este é apenas o segundo ano em que os alunos do Colégio participam da Olimpíada e o resultado não poderia ser melhor. Na categoria 2º ano, Ana Maria ficou em segundo lugar, Guilherme levou o sexto lugar e Antônio, o sétimo. Entre os competidores do 3º ano, Cléber ficou em terceiro, Karoline, na sétima posição e Thalita, na décima.

Conquista
A professora Melissa Dazzani teve uma grande importância na conquista. Além de ter preparado cinco dos alunos vitoriosos na fase estadual, ela foi a maior incentivadora da participação do Objetivo nas Olimpíadas. “Como estou fazendo o meu mestrado na USP, que organiza as Olimpíadas, consigo ficar por dentro das datas de inscrição e incentivo os alunos a concorrerem”, conta ela. Os participantes também contaram com a orientação dos professores Sandra Maria, Alexandre Cavagis e Juan Sebastianes.
Da parte dos alunos, o gosto pela matéria e o estudo árduo trouxeram bons frutos. “A Química explica toda a composição dos organismos vivos, é o alicerce da Biologia e da Medicina”, comenta Thalita, que vai prestar vestibular para o curso de Medicina. Apesar do desempenho, nenhum deles quer cursar a faculdade de Química. “Meu estudo de Química é mesmo para passar no vestibular, quero entrar na Poli ou no ITA para fazer Engenharia da Computação”, diz Cléber, já com um pezinho na faculdade. Ana Maria também quer Medicina e estuda de 3 a 5 horas por dia para passar: “O importante não é ficar muito tempo estudando e sim ter prazer em aprender a matéria, senão o estudo não rende”, afirma.
Para as provas de 1º de setembro das Olimpíadas Brasileiras, as aulas preparatórias vão ocupar todas as quintas-feiras dos alunos. “Desta vez, vamos priorizar a resolução de exercícios das Olimpíadas anteriores, pois nesta fase a prova é feita só com questões-desafio”, conta Melissa.

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