IJSO: equipe olímpica do Objetivo conquista ouro e prata na Indonésia

Francisco de Mello Calderaro, Caíque Corrêa e Anne Feng Cai integram equipe brasileira na Olimpíada Internacional Júnior de Ciências (IJSO),
uma das maiores competições científicas do mundo,
e trazem grandes conquistas para o país.

O Brasil vem se destacando pelos seus excelentes desempenhos em olimpíadas científicas internacionais. Na Olimpíada Internacional Júnior de Ciências (IJSO), realizada de 2 a 11 de dezembro de 2016, em Bali (Indo­nésia), não foi diferente, o país obteve seu melhor re­sultado em toda a história da competição. Francisco de Mello Calderaro e Caíque da Silva Corrêa conquistaram medalhas de ouro; Anne Feng Cai foi prata.

“Com as duas recentes medalhas de ouro e a de prata, chega-se ao impressionante número de 41 medalhas conquistadas na mais importante olimpíada de ciências do mundo. Que país, com qualidade educacional tão exemplar, teria alcançado esses números? Pois é, não se trata de um país. Tamanha façanha foi alcançada no dia 10 de dezembro pelo Colégio Objetivo”, comemora Ronaldo Fogo, professor orientador de Física dos alunos do Objetivo.

A IJSO é conhecida como uma das mais importantes e complexas olimpíadas científicas do mundo e reuniu cerca de 300 estudantes, de até 15 anos, de 48 países. Os alunos tiveram de testar tudo o que sabiam sobre Biologia, Física e Química em provas teóricas e experimentais. O torneio distribuiu cinco medalhas de ouro, 26 de prata e 10 medalhas de bronze. “Esses números impressionam tanto que, se o Colégio Objetivo fosse um país, estaria em um ranking superando países de alta qualidade de ensino. Estaria à frente, por exemplo, de China, Irlanda, Espanha, Austrália, Argentina, México, Hong Kong, Holanda, Bulgária, Colômbia, Turquia e África do Sul”, comenta Ronaldo Fogo.

Estar entre os melhores do mundo é uma proeza para poucos. No que diz respeito ao avanço no estudo científico, o Brasil vem, ano a ano, destacando-se no cenário internacional graças à conquista de medalhas em olimpíadas.

Sobre isso, os alunos do Colégio Objetivo têm muito a contar, já que é expressiva a participação desses jovens na tarefa de levar o nome do país para além das divisas e fronteiras: eles já receberam 5.463 medalhas em olimpíadas científicas nacionais e internacionais, entre ouro, prata e bronze, em certames que envolvem as Ciências Exatas, Biológicas e Humanas.

Francisco de Mello Calderaro, medalha de ouro na IJSO, é veterano na competição. Na edição de 2015, realizada em Daegu (Coreia do Sul), conquistou prata.
“Os benefícios da participação em eventos e provas desse tipo não se resumem apenas a ganhar medalhas. Por meio de olimpíadas, se conhece outras pessoas que compartilham dos mesmos interesses, faz-se amizades e passa-se a conhecer melhor o ambiente e as pessoas da área científica. Além disso, as olimpíadas são um grande estímulo ao estudo.”

Anne Feng Cai estreou em competições internacionais conquistando medalha de prata. Em 2016, foi prata na OBF.
“Foi minha primeira participação em uma olimpíada internacional. A equipe teve um resultado memorável. A competição foi importante porque aprendi a me arriscar, conheci mais a fundo os assuntos estudados, ampliando o repertório. Aprendi também a lidar com o lado emocional na hora de fazer as provas, além de ter feito amizades.”

Caíque da Silva Corrêa, medalha de ouro na IJSO, participou de várias edições de olimpíadas científicas nacionais. Na OBF 2016 foi medalha de ouro, e prata nas edições de 2015 e 2014.
“As olimpíadas científicas são importantes porque podem adiantar boa parte do conteúdo de matérias específicas do vestibular. Ir para uma internacional é uma ótima experiência. Todos deveriam tentar para ver se gostam.”

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