Objetivo Teodoro reúne ex-alunos e professores para comemorar 35 anos de fundação

O ano de 2011 é especial para o Objetivo Teodoro. Há 35 anos começava a história da unidade, tão peculiar quanto o bairro de Pinheiros, onde está instalada. Ali já passaram muitos alunos, hoje alguns no final da graduação ou especialização e outros já no mercado de trabalho.

Na Teodoro, os pais trazem os filhos para estudar, para aprender, para vivenciar o que de bom tem a escola. É um vai e vem de gerações que representa, na verdade, o afeto que o Colégio Objetivo dedica aos seus alunos e a perenidade de sua proposta pedagógica.

Em 3 de setembro, alunos e ex-alunos, familiares, professores, orientadores e coordenadores reuniram-se para uma confraternização que soube unir o singelo ao aconchegante, o jovem ao mais velho, o mestre aos seus pupilos.

Aliás, a palavra união traz boas recordações a Guilherme Esteves Cardoso de Melo, estudante de Direito. Ele ingressou no Objetivo Teodoro em 2002, na antiga 4ª série do Ensino Fundamental, e de lá saiu em 2006, para iniciar o Ensino Médio no Objetivo Marquês. Colecionador de prêmios no Clico (Concurso Literário Interno do Colégio Objetivo), conta que a Teodoro era como uma família. “Todos se conheciam, as salas eram unidas. Isso me marcou muito. Escolhi o colégio certo.”

Emanuelle Roberta da Silva, atuante no FICO (Festival Interno do Colégio Objetivo), no POIT (Programa Objetivo de Incentivo ao Talento) e em olimpíadas científicas, entrou na unidade em 1995, no 2º ano, permanecendo até o 9º, quando passou à unidade Paulista. De lá, foi aprovada na concorridíssima Faculdade de Medicina da USP. Hoje, ela é médica e irá especializar-se na área de Neurologia.

Para Emanuelle, a Teodoro é sinônimo de boas recordações. “Estou revendo pessoas que não tinha contato há muito tempo. É uma excelente ideia reunir os ex-alunos.”

Solange Aya Yoshikae Lee estudou na Teodoro de 1983 a 1986 e sua filha Nicole repete os passos da mãe, que deposita no colégio a confiança de que o que foi feito por ela, assim o será para Nicole. “Foi uma época muito boa, tanto que minha filha estuda aqui. Nas melhores lembranças que tenho estão alguns dos meus amigos desse período”, conta.

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