Parabéns, Igor Bersanetti Gabilondo! Medalhas olímpicas valem como passaporte para curso de Medicina na USP e na Unesp
“Minhas medalhas olímpicas permitiram que eu conquistasse a tão sonhada vaga em Medicina em universidades de excelência. Além disso, os conhecimentos adquiridos com os estudos também propiciaram a aprovação na Famerp. Agradeço aos professores do Colégio Objetivo Integrado, que foram essenciais para que eu alcançasse meu grande objetivo. ”
Igor Bersanetti Gabilondo
Das salas de aula do Colégio Objetivo Integrado diretamente para o curso de Medicina na USP e na Unesp. O aluno Igor Bersanetti Gabilondo, 17 anos, tem muito a comemorar. Suas medalhas olímpicas foram a porta de entrada para a admissão nas instituições. Igor também foi aprovado em Medicina por meio do processo seletivo tradicional na Unesp e na Famerp, e aguarda os resultados da Unifesp e UFSCar.
“As vagas olímpicas são uma excelente iniciativa das universidades para conseguirem alunos de alto desempenho, que têm uma formação diferenciada durante sua preparação olímpica. Assim, sem a pressão dos vestibulares, esses alunos podem ingressar no curso dos seus sonhos”, comemora Igor, que optou por cursar a graduação na USP.
No vestibular 2024, a Universidade de São Paulo disponibilizou o acesso a mais de 100 cursos por meio de Competições do Conhecimento, cuja seleção é feita de acordo com um sistema de pontuação que tem como base as condecorações científicas obtidas pelos estudantes. Das 200 vagas ofertadas para essa modalidade de ingresso à graduação, três foram para Medicina.
“Desde o edital senti uma grande felicidade e esperança, pois pela primeira vez foram oferecidas vagas para Medicina. Dada a concorrência e o tempo de espera pelo resultado, foi uma expectativa muito grande. Quando vi meu nome na lista de aprovados, vibrei de emoção e abracei minha mãe e os amigos que estavam comigo no momento. Foi minha maior conquista até o momento”, afirma.
A bagagem do futuro médico
“Lembro que desde pequeno, com cinco anos de idade, já falava para todos que seria médico. Esse desejo se fortaleceu ao longo do tempo, à medida que tive contato com as Ciências, principalmente com a biologia do corpo humano”, conta.
Igor ingressou no Objetivo no 9º ano do Ensino Fundamental. Conhecido por todos pelo seu empenho e dedicação, é difícil falar do aluno sem mencionar as olimpíadas científicas. Suas conquistas somam cerca de 30 medalhas em competições nacionais de Física, Biologia, Ciências, Matemática, Química, Robótica, Astronomia, Medicina, além de participações na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO) e na Olimpíada Internacional Júnior de Ciências (IJSO), em que conquistou bronze.
Fascinado por Ciências da Natureza e Matemática, o estudante conta que os torneios possibilitaram aprofundar seus conhecimentos nessas áreas, bem como conhecer lugares e pessoas de outras regiões.
“O aluno olímpico tem preparo e conhecimento para enfrentar os desafios e aprendizados na faculdade, principalmente pela familiarização com os conteúdos apresentados em livros universitários e nas aulas com professores excelentes, entre os quais não poderia deixar de citar Adriano, Guima e Paiva, o trio da Biologia; Carlão, da Química; e Ibraim e Menegon, da Física. ”
Para quem deseja seguir seus passos, Igor compartilha algumas dicas: “Em primeiro lugar, é preciso gostar muito de desafios e dedicar-se aos estudos com afinco. A participação nas olimpíadas precisa ser algo prazeroso e natural, e não desgastante. O aluno não pode deixar de lado a dedicação às aulas curriculares, que garantem uma formação sólida nas quatro grandes áreas do conhecimento: Matemática, Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza. ”
Para Igor, é gratificante ver que as universidades brasileiras estão reconhecendo a importância das olimpíadas científicas. Vagas olímpicas a jovens talentos para cursos de graduação em 2024 também foram concedidas pela Unicamp, Unifei, UFABC e UFMS.
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